Roma (Itália). No início do Triênio de preparação ao 150º aniversário da primeira partida missionária das FMA (2024-2027), é publicado o volume “As Constituições das Filhas de Maria Auxiliadora: um caminho de santidade no quotidiano”, fruto do trabalho de uma Comissão internacional de FMA, coordenada pela Madre Geral Emérita, Irmã Yvonne Reungoat e Irmã Piera Cavaglià, ex-Secretária Geral do Instituto, com a consulta e revisão de Dom Pascual Chávez Villanueva, Reitor-Mor emérito da Congregação Salesiana.
Na introdução, Irmã Piera Cavaglià explica a finalidade deste texto, oferecido a cada FMA, a de fornecer adequadas chaves de leitura dos artigos e favorecer a assimilação vital da nossa Regra de Vida”, segundo o que “havia sido proposto pelas Capitulares durante o Capítulo Geral XXIII de 2014 e renovado na posterior Assembleia capitular de 2021”.
Ilustra também a originalidade deste Comentário Prático às Constituições, a respeito dos vários comentários publicados ao longo dos anos, como, por exemplo, o de Carlo Colli: “apresenta não só a globalidade do texto, mas cada artigo das Constituições, oferecendo algumas chaves de leitura a partir da experiência das FMA, das indicações do Direito universal da Igreja e do Direito próprio do Instituto”.
A aplicação prática dos artigos é depois destacada pela referência aos Regulamentos: “Constituições e Regulamentos são, de fato, junto aos vários documentos do Direito próprio do Instituto, o nosso caminho de santidade no quotidiano”.
Ao apresentar o texto, a Superiora Geral do Instituto das FMA, Madre Chiara Cazzuola, sublinha a significatividade da publicação do volume em vista do 150º aniversário da primeira partida missionária das FMA: “Estou sempre mais convicta de que o caminho de renovação do Instituto e sua fecundidade missionária passam pela assimilação vital, pessoal e comunitária das Constituições”.
Confia, portanto, à leitura e à meditação de cada uma o seguinte: “Comentário prático, certa de que dele fareis tesouro como de um concreto itinerário de seguimento de Cristo e, portanto, de uma oportunidade para tornar sempre mais generativa a nossa vida e a missão que nos foi confiada na Igreja”.