Nizza Monferrato (Itália) Esse período, no qual as atividades desaceleraram devido ao Covid-19, deixa espaço para uma iniciativa: fixar, diariamente, um pequeno espaço para dar a conhecer ou redescobrir a figura de Maria Domingas Mazzarello e compartilhar a alegria de pertencer à Família Salesiana.
“Uma carta por dia” é a proposta do Arquivo Histórico das Filhas de Maria Auxiliadora de Nizza Monferrato (AT) da Inspetoria Piemontesa Maria Auxiliadora (IPI) para oferecer um sinal de esperança, aprofundar a riqueza da interioridade e da espiritualidade de Madre Mazzarello.
Em Nizza Monferrato, em 1877, Dom Bosco adquiriu o convento e o santuário adjacente “Nossa Senhora das Graças”, dos frades franciscanos, expulsos da cidade pelas leis de supressão das ordens religiosas, para torná-la a casa mãe das FMA. Na “Madona”, como é chamado o complexo pelos habitantes de Nice, ainda hoje as Filhas de Maria Auxiliadora acompanham os jovens em sua jornada de crescimento, formando, na escola do Fundador, “bons cristãos e honestos cidadãos”.
Na Casa de Nizza Monferrato, no quarto onde a Confundadora do Instituto FMA viveu de 4 de fevereiro de 1879 a 14 de maio de 1881, se conserva a escrivaninha sobre a qual foram escritas as cartas as 43 cartas nicesas que chegaram até nós, tanto quanto os dias que, a partir de 1 de abril de 2020, nos conduzem à sua festa, que se celebra no dia 13 de maio. Esta escrivaninha é uma relíquia preciosa que lembra seus ensinamentos, o fio vermelho que liga a Mãe às Filhas, o testemunho de uma transmissão simples e imediata de seus ensinamentos, da sua gratidão, da sua fé.
Daí a ideia de partir deste quarto, onde a Madre Geral, Irmã Yvonne Reungoat, abriu o Triênio de preparação para o 150º aniversário da Fundação do Instituto FMA (1872-2022) em 5 de agosto de 2019, dando voz todos os dias a uma dessas cartas escritas por Madre Mazzarello através de um pequeno vídeo.
Os vídeos estarão disponíveis na página inicial do site Arquivo Histórico e na página Testemunhas – Madre Mazzarello.
O primeiro vídeo: L21 Ao diretor da casa de Mornese, Padre G.B. Lemoyne